Pois é, perante um jogo desta importância, alguns meninos dos Infantis A do Cultural juntaram-se e foram ver o Portugal-Bósnia no último sábado. Infelizmente, o jogo não foi dos melhores, mas é sempre um espetáculo ver um estádio cheio a cantar a "Portuguesa". E como diz J. N. Coelho (2001) in "Portugal, a equipa de todos nós – Nacionalismo, Futebol e Media":
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“O nosso hino é «incantável». Não acredito que alguém, por muito afinado que seja, o consiga cantar na perfeição. A culpa deve ser de quem o compôs. Quanto à letra, nem é bom falar, até me dá vergonha pensar no seu provincianismo nacionalista e beligerante. Mas não é que, no calor do momento, na agitação das bancadas, na ansiedade do início do jogo, soa bem, soa magnífico! Na turbulência das vozes, incluindo a minha, desesperadamente gritando as palavras do hino, este é bonito e arrepiante como sempre. Ou se calhar… como nunca fora antes.”
a“O nosso hino é «incantável». Não acredito que alguém, por muito afinado que seja, o consiga cantar na perfeição. A culpa deve ser de quem o compôs. Quanto à letra, nem é bom falar, até me dá vergonha pensar no seu provincianismo nacionalista e beligerante. Mas não é que, no calor do momento, na agitação das bancadas, na ansiedade do início do jogo, soa bem, soa magnífico! Na turbulência das vozes, incluindo a minha, desesperadamente gritando as palavras do hino, este é bonito e arrepiante como sempre. Ou se calhar… como nunca fora antes.”
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E assim o foi novamente, semelhante ao último que vi e ouvi ao vivo perante o dobro da assistência, também em semelhante palco, mas o antigo, em que a selecção da "Geração de Ouro" nos brindou com uma melhor exibição e aquele golo do Rui Costa, a carimbar o apuramento para o Euro 96, ainda esta malta não era nascida...
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Agora em 2009, atrás do apuramento para o Mundial 2010, esteve esta malta...
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